segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Resenha: Viagem ao centro da Terra

Autor(a): Julio Verne
Tradução e adaptação: Walcyr Carrasco
Editora: Moderna
Páginas: 295
ISBN: 9788516078898
Classificação: <3

   Sinopse"Um enigmático pergaminho cai nas mãos do professor Lidenbrook, que pede ajuda ao sobrinho Axel para desvendá-lo. Uma a uma, as letras rúnicas são decifradas. A mensagem faz com que o professor decida partir de Hamburgo, na companhia de Axel, em uma arriscada expedição rumo a Islândia, em busca do centro da Terra. Uma viagem fantástica estava para começar, e ninguém poderia dizer de que maneira terminaria!"

   Quando decidi ler "Viagem ao centro da Terra", eu estava afim de ler algo com emoção, que tivesse aventura, e felizmente eu achei. Além de eu adorar as obras de Walcyr Carrasco. Depois que li a adaptação, fiquei pedindo "BIS". Até hoje eu peço.
   Quando o professor Lidenbrook decide partir e leva junto seu sobrinho Axel, eles vão logo para um avião e partem para a Islândia em destino ao Sneffels, que de certa forma é sua entrada para o centro da Terra. Lidenbrook e seu sobrinho passam por uma série de pensões, até que eles conseguem um guia para ajudá-los a partir rumo à aventura, o guia diz ser chamado Hans. Depois que saíram das pensões foi uma longa viagem até o topo do Sneffels (Sneffels é um vulcão que habita na Islândia), quando chegam ao topo Hans e Lidenbrook armam um "acampamento" para dormir e depois descer para o fundo do tal vulcão.
   No outro dia eles retomam a aventura, todos começão a descer o Sneffels, depois de descido o vulcão possuía alguns túneis e com certeza dois deles não daria no caminho desejado. E é quando Lidenbrook acha o nome de seu "Ídolo" Arne Saknussein (A Sua inspiração), Arne Saknussein já teria descido em busca do centro da Terra. Lidenbrook se entusiasma e decide fazer o trajeto que continha o nome de A.S. Depois de atravessarem o túnel, eles encontram um misterioso "porto" na qual tinha um rio sem fim. Axel batizou o porto com: PORTO GRAUBEN (Grauben era a amada de Axel), quando Hans preparou um jangada os 3 partiram rumo à uma nova aventura. No meio do caminho eles se deparam com peixes horrendos, um era com cara de jacaré, corpo de golfinho, e barbatanas de baleia, e o segundo era com cabeça de cobra e casco de tartaruga.
   
              "Enquanto há vida, há esperança!" (Professor Lidenbrook - Pag. 269)
   
   Bom pessoas, esta frase do Lidenbrok, é uma frase que me ajuda, sempre que estou para "baixo", ou quando estou triste, penso nesta fala, automaticamente acabo me reanimando e seguindo de cabeça erguida.

Um comentário:

  1. Aventura não é meu gênero favorito, mas tenho muito curiosidade de ler este livro.
    Beijos,
    Yasmin
    deitadosnagrama.blogspot.com.br

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